Archive for the ‘Sessões do Grupo’ Category

Sociedade Do Espetáculo: Curta + Debate

Tuesday, April 26th, 2016

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Nesta próxima sessão do Grupo de Estudos Maria Lacerda de Moura iremos assistir um curta do companheiro Arthur Moura do 202 Filmes e debater o primeiro capítulo do Sociedade do espetáculo do Guy Debord “A separação consolidada”.

”O ponto de partida do livro é uma crítica ferina e radical a todo e qualquer tipo de imagem que leve o homem à passividade e à aceitação dos valores preestabelecidos pelo capitalismo. Para o filósofo, cineasta e ativista francês, a sociedade da época estava contaminada pelas imagens, sombras do que efetivamente existe, onde se torna mais fácil ver e verificar a realidade no reino das imagens, e não no plano da própria realidade. Servindo-se de aforismos, no primeiro deles Debord afirma que ‘toda a vida das sociedades nas quais reinam as modernas condições de produção se apresenta como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era vivido diretamente tornou-se uma representação’. Ou seja, pela mediação das imagens e mensagens dos meios de comunicação de massa, os indivíduos em sociedade abdicam da dura realidade dos acontecimentos da vida, e passam a viver num mundo movido pelas aparências e consumo permanente de fatos, notícias, produtos e mercadorias. ”

Texto em PDF:

A socidade do espetaculo

 

Autonomia ou liberdade? – Murray Bookchin

Sunday, April 10th, 2016
capa
O grupo de Estudos Anarquistas Maria Lacerda de Moura convida a todos para discutirmos um texto de Murray Bookchin, cujo pensamento tem grande influência na ainda em andamento revolução de Rojava e nas experiências de Assembleias Populares que, inclusive, tomam a França neste momento. Os trechos para disparar a discussão falam de organização e do velho embate individualismo versus coletivo. A atualidade do texto é impressionante e a superação dos problemas organizativos que ele aponta são urgentes.

Texto aqui

Civilização em Colapso

Tuesday, November 24th, 2015
Destruição de Mariana pela empresa Vale.

Destruição de Mariana pela empresa Vale.

“Nossa civilização entrou em colapso. Esse colapso é muito bem documentado: filósofos, cientistas, políticos, militares, economistas e até mesmo a NASA começaram a soar o alarme da catástrofe ecológica, da singularidade tecnológica e colapso geral da vida como conhecemos. Urbanistas trabalham em parceria com militares para prever ou controlar melhor qualquer sinal de distúrbio. Partidárixs do crescimento consciente e capitalistas verdes esperam manter o nível atual de exploração, mesmo sem estacionamentos e combustíveis fósseis. E mesmo assim uma luta global, uma tremenda luta global, emergiu desse prédio em desmoronamento. Uma onda insurrecional invadiu todos os continentes povoados. Tunísia, Egito, Espanha, Grécia, Itália, EUA, Líbia, Síria, França, Chile, Japão, Canadá, Brasil, Turquia, Taiwan… Enfim, existe um lado organizado para preservar essa civilização frente a toda crise que exponha seu colapso iminente; e existe um lado se organizando para construir um futuro muito diferente daquele que nos foi reservado.”

Texto Aqui

Lucy Parsons e o 1º de Maio – Eu sou uma anarquista

Sunday, November 1st, 2015

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Num contexto de perseguição aos anarquistas e ativistas politicos por todo o mundo e da perseguição politica aos 23 no Rio de Janeiro, olhemos para o passado para vermos que mesmo no “país da liberdade” esta pratica de criminalização, perseguição e falsas acusações do Estado não é novidade e que esta perseguição se repete num ciclo sádico. Para isso recomendamos a leitura do texto de Lucy Parsons que, mesmo num momento de extrema perseguição dos eventos do 1º de Maio ousou dizer: Eu sou uma anarquista.

Introdução:

Lucy Eldine González Parsons (1853-1942) foi uma anarquista negra norte-americana. Filha de escravos, tornou-se orfã aos três anos e permaneceu em situação de escravidão durante sua infância. Em 1871, casou-se com o libertário Albert Parsons. Aderiu ao movimento operário e ajudou a fundar a Associação Internacional dos Trabalhadores (IWPA), em 1883.

Em 1886, sem nenhuma evidência, Albert Parsons foi preso e condenado à morte junto com outros anarquistas, pela revolta de Haymarket. Estas execuções tornaram-se um marco para o movimento dos trabalhadores do mundo, que adotaram o aniversário do evento de Haymarket, dia 1 de Maio, como dia de memória e manifestações da classe trabalhadora. É sobre este evento que Lucy Parsons se refere no texto abaixo traduzido pelo Grupo de Estudos Anarquista Maria Lacerda de Moura.

Eu sou uma anarquista

SESSÃO ESPECIAL ‘EU APOIO OS 23’ – CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO E A PERSEGUIÇÃO POLÍTICA

Thursday, October 15th, 2015

apoio

Com a chegada do final do processo e a proximidade da sentença, achamos fundamental retomar o debate sobre o caso dos 23 ativistas políticos presos indevidamente na véspera da final da copa do mundo. Vamos avaliar o significado deste caso e de uma eventual condenação para as crescentes perseguições políticas atuais no país e no mundo. Para tanto, usaremos como suporte e incentivo ao debate parte de uma monografia em Direito que versa sobre o caso.

Ocupar! Resistir! Lutar para Garantir! A desobediência civil como forma de efetivação da democracia

Zapata Vive la Lucha Sigue

Sunday, September 6th, 2015

zapata

Nesta roda de discussão, uma compa que esteve em território autônomo, nos contará sobre as suas experiências em solo zapatista.
Para fomentar o debate, segue o texto do Subcomandante Insurgente Galeano, El Muro y la Grieta, sobre o Método Zapatista.
E também a fala da Compañera  Lizbeth no Seminário do Pensamento Crítico contra a Hidra Capitalista.

 

Originais em:

http://enlacezapatista.ezln.org.mx/2015/05/06/companera-base-de-apoyo-lizbeth-6-de-mayo/

http://enlacezapatista.ezln.org.mx/2015/05/03/el-muro-y-la-grieta-primer-apunte-sobre-el-metodo-zapatista-supgaleano-3-de-mayo/

 

A Plataforma Organizacional dos Comunistas Libertarios

Sunday, August 23rd, 2015

libertarios
Nesse MLM o texto escolhido pelo coletivo a Plataforma Organizacional dos Comunistas Libertarios:

Em 1926 um grupo de anarquistas russos exilados na França, o grupo Dielo Trouda (A Causa dos Trabalhadores), publicou este panfleto. Não surgiu de nenhum estudo teórico, mas de suas experiencias na revolução russa de 1917. Eles contribuiram para a desintegração da velha classe dirigente, paticiparam no florecimento da autogestão dos trabalhadores e camponeses, compartilharam o otimismo existente acerca de um novo mundo de socialismo e liberdade… e viram tudo isso ser subtituido pelo Capitalismo Estatal e pela ditadura do partido Bolchevique.

A Plataforma Organizacional dos Comunistas Libertarios

Mikhail Bakunin: A ciência e o povo (1868)

Thursday, July 23rd, 2015

BAKUNIN,M. – A CIENCIA E O POVObakunin

Amanhã às 19:00

UERJ RAV 94

A INSURREIÇÃO QUE VIRÁ

Friday, July 10th, 2015

foto

Na nossa próxima sessão discutiremos o primeiro capítulo desta publicação anônima insurrecionalista assinada pelo Comitê Invisível.

Texto: A-insurreicao-que-vem

Nem o centro e nem a periferia.

Thursday, June 25th, 2015

Nesta sessão discutiremos o texto de 2007 do Subcomandante Insurgente Marcos ‘O calendário e a geografia da teoria’. Texto no link:

NEM O CENTRO E NEM A PERIFERIA

 

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